10 posições sexuais que dão mais prazer às mulheres
10 posições sexuais que dão mais prazer às mulheres

Hot! 10 posições sexuais que dão mais prazer às mulheres
Não existe uma fórmula mágica para levar a mulher ao clímax. Mas algumas opções podem facilitar
Thais Szëgo, em Terra.

O prazer feminino depende muito da relação com o próprio corpo, pois, se a mulher fica incomodada com a sua aparência ou com alguma parte dele em especial, vai ter mais dificuldade para se soltar. Também interferem a intimidade com o parceiro e o nível de excitação da mulher, que costuma exigir um pouco de investimento nas preliminares.

Mas, se a forma como o ato acontece permitir que o clitóris seja estimulado, o que pode acontecer até mesmo com a ajuda das mãos de um dos dois ou de um brinquedinho erótico, é bem provável que ela chegue lá. Veja algumas boas opções de posições sexuais para as mulheres atingirem o orgasmo.

 

Lótus
O homem se senta com as pernas cruzadas, e a mulher se senta sobre ele, envolvendo o corpo do parceiro com as pernas. Além de permitir abraços, carícias, beijos e olhares, essa posição faz com que a vagina fique mais elevada, o que aumenta a área de contato da região genital feminina com o corpo masculino e provoca bastante fricção no clitóris, especialmente se os quadris estiverem bem próximos, o que é o caminho mais rápido para o orgasmo feminino.

Papai-e-mamãe
É confortável e, se for bem explorada, não tem nada de monótona. O contato dos corpos, das bocas e dos olhos é intenso, aumentando a excitação, e a penetração acontece com facilidade, permitindo que o pênis alcance a parte anterior da vagina, onde a maioria das mulheres tem o maior ponto de excitação vaginal. Além disso, o vai e vem pressiona o clitóris, completando a fórmula ideal para o clímax.

Colher ou conchinha
A mulher fica deitada de lado, e o homem se deita virado para as costas da parceira e a penetra por trás. Por haver o obstáculo das nádegas dela, a entrada do pênis é mais rasa, evitando que ele a machuque, o que pode acontecer especialmente se o órgão masculino for muito grande. Trata-se de uma posição bem confortável e que permite que ele faça carinhos e beije o pescoço e as orelhas dela, aumentando ainda mais o clima de excitação. Outra vantagem é que eles ficam com as mãos livres para estimular o clitóris e, assim, fazer com que ela chegue a um orgasmo com mais rapidez e intensidade.

Mulher deitada por cima
Ela apóia o peso do seu corpo sobre as mãos e as utiliza para realizar o movimento de vai e vem, controlando a velocidade e a profundidade da penetração como preferir. O contato visual com o parceiro e a possibilidade de beijá-lo deixam o clima mais quente e a fricção constante da região genital dela (em especial do clitóris) com o púbis do homem facilita a chegada ao clímax.

Dança da cadeira
Ele se senta em uma cadeira, e ela se senta com as pernas abertas sobre o parceiro de frente para ele, deixando os pés apoiados no chão. Dessa forma a mulher consegue realizar a penetração de várias maneiras e com diversos ângulos, fazendo movimentos de sobe e desce, vai e vem, rotação e balanço, estimulando o corpo de ambos de jeitos diferentes até encontrar aquele que mais agrada o casal e que mais provoca fricção na sua região genital. Outra vantagem é que ele pode apoiar as mãos nas suas nádegas e estimular os seus genitais por trás.

Vaqueira ou cavalgada
Ela se senta sobre a pélvis do parceiro que está deitado de barriga para cima e promove o encaixe do pênis na sua vagina. Com a ajuda dos joelhos que estão dobrados sobre a cama, ela se movimenta realizando o ato da maneira que preferir e promovendo bastante atrito sobre o clitóris. Só é preciso ter cuidado se o pênis for muito grande, pois, como a penetração é direta e muito profunda, ele pode machucá-la.

Vaqueira ao contrário
É parecida com a anterior. O homem fica deitado de barriga para cima, e a mulher se senta sobre o seu pênis, mas dessa vez de costas para o rosto do parceiro. O ângulo da penetração nessa posição é perfeito para alcançar o ponto G, e ela pode usar uma das mãos para estimular o clitóris, fatores que unidos levam ao orgasmo. Além disso, o ato realizado por trás dá a sensação de que o casal está fazendo alguma coisa proibida, elevando ainda mais a temperatura e ele ainda pode acariciá-la por trás, aumentando a excitação da parceira.

Cadeado
A mulher se senta com as nádegas na ponta de uma mesa, e o parceiro se posiciona em pé na sua frente. Em seguida, ela cruza as pernas atrás do quadril dele, fazendo pressão sobre ele com os pés, ajudando a comandar o movimento. Nesse caso o clitóris também é friccionado, e o homem pode usar as mãos para estimulá-lo ainda mais ou para acariciar os seios da parceira. Há ainda o contato dos olhos e a possibilidade de haver beijos entre o casal.

Dominada ou rápido delírio
O casal se posiciona de pé, ela de costas para ele e ele virado para o corpo da parceira. A mulher abre ligeiramente as pernas e abaixa o tronco, apoiando as mãos na parede ou sobre os seus joelhos. Ele a penetra por trás, puxando a cintura da mulher em direção ao seu quadril. A lista de vantagens dessa posição é grande: ela estimula muito a fantasia, já que pode ser feita em qualquer lugar; faz com que o homem domine a situação, o que deixa muitas mulheres loucas; permite que ele ou ela estimulem o clitóris e os mamilos e a penetração é profunda, o que deixa muitas mulheres satisfeitas.

Cachorrinho dorminhoco
A posição leva esse nome porque a forma como a penetração acontece lembra o cachorrinho clássico. Porém, a mulher fica deitada, em vez da posição quatro apoios, e o homem se deita sobre ela, mantendo o tronco elevado e o peso do corpo apoiado sobre as suas mãos. A entrada do pênis é menos profunda do que na versão tradicional, mas ele tem contato direto com o ponto G. Ela pode usar as mãos para acariciar os seus seios e o clitóris, e a sensação de ter um homem por cima do seu corpo dominando completamente a situação é muito estimulante.

Fontes: Juliana Bonetti Simão, psicóloga especializada em sexualidade, de São Paulo, e Sandra Vasques, psicóloga e sexóloga consultora do Instituto Kaplan, em São Paulo.

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